quarta-feira, 28 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
VETA DILMA!!!
Mobilização contra perda do Rio e em defesa dos royalties do Estado acontece nesta segunda-feira (26/11)
O Governo do Estado do Rio de Janeiro e os municípios fluminenses poderão perder já em 2013, R$ 3,4 bilhões em receitas com royalties e participações especiais na exploração de petróleo, caso seja sancionado o projeto de lei de número 2.565, aprovado pela Câmara dos Deputados. Até 2020, a perda acumulada chegaria a R$ 77 bilhões, considerando a arrecadação de royalties e participações especiais de estados e municípios. Leia Mais...
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
A Importância do Exame Preventivo
O que é?
É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e colpocitologia oncótica cervical.
O nome "Papanicolaou" é uma homenagem ao patologista grego Georges Papanicolaou, que criou o método no início do século.
Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões precocemente e fazer o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas. Pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham profissionais capacitados. É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois sua realização periódica permite que o diagnóstico seja feito cedo e reduza a mortalidade por câncer do colo do útero.
O exame preventivo é indolor, simples e rápido. Pode, no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame for realizado com boa técnica e de forma delicada.
Para garantir um resultado correto, a mulher não deve ter relações sexuais (mesmo com camisinha) nos dois dias anteriores ao exame, evitar também o uso de duchas, medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores à realização do exame. É importante também que não esteja menstruada, porque a presença de sangue pode alterar o resultado.
Mulheres grávidas também podem se submeter ao exame, sem prejuízo para sua saúde ou a do bebê.
Como é feito o exame?
· para a coleta do material, é introduzido um instrumento chamado espéculo na vagina (conhecido popularmente como “bico de pato”, devido ao seu formato);
· o médico faz a inspeção visual do interior da vagina e do colo do útero;
· a seguir, o profissional provoca uma pequena escamação da superfície externa e interna do colo do útero com uma espátula de madeira e uma escovinha;
· as células colhidas são colocadas numa lâmina para análise em laboratório especializado em citopatologia.
Quem deve fazer e quando fazer o exame preventivo?
Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao exame preventivo periódico, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos (com um intervalo de um ano) apresentando resultado normal, o preventivo pode passar a ser feito a cada três anos.
O que fazer após o exame?A mulher deve retornar ao local onde foi realizado o exame (ambulatório, posto ou centro de saúde) na data marcada para saber o resultado e receber instruções. Tão importante quanto realizar o exame é buscar o resultado e apresentá-lo ao médico.
Resultados
Se o exame acusou:
• Negativo para câncer: se esse for o primeiro resultado negativo, a mulher deverá fazer novo exame preventivo um ano depois. Se ela já tem um resultado negativo no ano anterior, deverá fazer o próximo exame preventivo daqui a três anos;
• Alteração (NIC I): repetir o exame seis meses depois;
• outras alterações (NIC II e NIC III): o médico decidirá a melhor conduta. A mulher precisará fazer outros exames, como a colposcopia (exame feito com o colposcópio: aparelho com lentes de aumento e câmera para visualizar o colo do útero, vagina, períneo);
• infecção pelo HPV: deverá repetir o exame seis meses depois;
• amostra insatisfatória: a quantidade de material não deu para fazer o exame. Ela deve repetir o exame logo que for possível.
Independente desses resultados, a mulher pode ter alguma outra infecção que será tratada. Deve seguir o tratamento corretamente e, às vezes pode ser preciso que o seu parceiro também receba tratamento. Nesses casos, é bom que ele vá ao serviço de saúde receber as orientações diretamente dos profissionais de saúde.
Obs.: Os sintomas do câncer do colo do útero só aparecerão em fase já adiantada da doença: sangramento e dor nas relações sexuais.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Fique Sabendo Solidário
FiqueSabendo é uma mobilização de incentivo ao teste de aids e tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da realização do exame. Artistas e formadores de opinião já estão se envolvendo para incentivar a população a fazer o teste e diminuir cada vez mais o preconceito em relação ao HIV/aids. Fazer o teste de aids é uma atitude que mostra como você se preocupa com a sua saúde. No dia do evento, todos os nossos pacientes que fizerem o teste participarão do nosso bazar.domingo, 4 de novembro de 2012
14 de Novembro - Dia Mundial do Diabetes
14 de Novembro é o dia mundial do Diabetes. Você sabia? O círculo azul é um símbolo mundial, que clama união pelo diabetes e simboliza o apoio à Resolução das Nações Unidas sobre Diabetes.
Você sabia?
- O diabetes mata uma pessoa a cada 8 segundos;
- ele é responsável por 1 milhão de amputações ao ano;
- o diabetes não discrimina: pode ocorrer em jovens ou idosos; ricos ou pobres; homens ou mulheres.
O que é?
O diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células produtoras de insulina. Ela surge quando o organismo deixa de produzir insulina (ou produz apenas uma quantidade muito pequena). Quando isso acontece, é preciso tomar insulina para viver e se manter saudável. As altas taxas de glicose acumulada no sangue, com o passar do tempo, podem afetar os olhos, rins, nervos ou coração.
Já o diabetes tipo 2 possui um fator hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60 a 90 dos portadores da doença sejam obesos. Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sanguínea Esta é uma anomalia chamada de "resistência Insulínica". O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.
Há também o diabetes gestacional, que é a alteração das taxas de açúcar no sangue que aparece ou é detectada pela primeira vez na gravidez. Pode persistir ou desaparecer depois do parto.
Sinais e Sintomas:
- Muita sede;
- Vontade de urinar várias vezes;
- Perda de peso;
- Visão embaçada;
- Infecções repetidas na pele ou mucosas;
- Machucados que demoram a cicatrizar;
- Fadiga (cançaso inexplicável);
- Dores nas pernas por causa da má circulação.
Em alguns casos não há sintomas. Isto ocorre com maior freqüência no diabetes tipo 2. Neste caso, a pessoa pode passar muitos meses, às vezes anos, até descobrir a doença. Os sintomas muitas vezes são vagos, como formigamento nas mãos e pés. Portanto, é importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de idade.
A Clínica da Família Valéria Gomes Esteves realiza, constantemente, campanhas de detecção, como forma de identificar e alertar seus pacientes sobre essa doença silenciosa. Neste mês, teremos Grupos voltados para este tema.
Chegou o Novembro Azul
O que é?
O câncer de próstata (CP) é o tumor mais comum em homens com mais de 50 anos de idade. Com os progressos da Medicina e de outras áreas que interferem com a saúde, espera-se para as próximas décadas uma população cada vez maior de homens atingindo faixas etárias bem superiores àquela. Conclui-se, portanto, que mais casos de CP serão diagnosticados. Atualmente, existem no país diversas campanhas de detecção precoce dessa neoplasia (câncer).
O diagnóstico precoce é deveras importante, visto ser esse um câncer curável nos estágios iniciais.
Como se desenvolve?
A próstata é uma glândula localizada próximo à bexiga cercando a uretra na sua porção inicial. As secreções prostáticas são o maior componente do líquido seminal (ou esperma).
A origem do CP é desconhecida, entretanto, presume-se que alguns fatores possam influenciar o seu desenvolvimento.
Entre eles, o fator genético, visto a incidência desta neoplasia ser maior em familiares portadores da doença. A presença de CP em parentes do primeiro grau aumenta a probabilidade de diagnóstico desse câncer em 18%.
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O fator hormonal é bastante importante, pois essa neoplasia regride de maneira significativa com a supressão dos hormônios masculinos (por exemplo, castração). Pesquisas feitas em ratos tratados cronicamente com testosterona mostraram o desenvolvimento do câncer de próstata nesses animais. A testosterona não é indutora de câncer, entretanto, em homens já com a neoplasia ou com predisposição, a testosterona estimularia o seu crescimento. Por outro lado, o CP não ocorre em eunucos.
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Ultimamente, tem se dado muita atenção ao fator dieta. Dietas ricas em gordura predispõem ao câncer e as ricas em fibras e tomate diminuem o seu aparecimento. Baseados em levantamentos epidemiológicos em áreas geográficas de maior incidência de CP notou-se que dietas ricas em gordura aumentam os riscos de seu aparecimento. Talvez por interferência no metabolismo dos hormônios sexuais, várias outras substâncias estão sob investigação como as vitaminas, o cádmio, o zinco.
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Doenças venéreas não tem relação com o CP embora o herpesvírus tipo II e o citomegalovírus induzam transformações carcinogenéticas em células embrionárias de hamster (pequeno animal de experimentação).
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O fator ambiental é alvo, também, de investigação. Populações de baixa incidência de CP, quando migram para áreas de alta incidência, apresentam um aumento na ocorrência de casos. Fumaça de automóveis, cigarro, fertilizantes e outros produtos químicos estão sob suspeita.
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O que se sente?
Nas fases iniciais nada se sente. O tumor somente é detectado em exames clínicos e laboratoriais de rotina que são:
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Nos casos de CP sintomático, o paciente se queixa de dificuldade para urinar, jato urinário fraco, sensação de não esvaziar bem a bexiga, ou seja, sintomas de obstrução urinária. Sangramento na urina pode ser uma queixa, embora mais rara.
O paciente pode manifestar dores ósseas como sinal de uma doença mais avançada (metástases).
Anemia, perda de peso, adenopatias (ínguas) no pescoço e na região inguinal podem também ser a primeira manifestação da doença.
Como se faz o diagnóstico?
Todo o homem a partir dos 45 anos deve realizar o toque retal e dosagem do PSA, principalmente aqueles com história familiar de CP (e de câncer de mama), independentemente de sintomas. Em caso de toque anormal e ou PSA elevado, o paciente deverá ser submetido a uma ecografia transretal com biópsia prostática. Os fragmentos obtidos serão levados ao exame anátomo-patológico. Uma vez confirmado o diagnóstico, o tumor deverá ser estagiado. Isto significa que exames deverão ser solicitados a fim de que se possa saber se o tumor está confinado à próstata ou se já invadiu órgãos adjacentes (bexiga, vesículas seminais, reto) ou se já enviou metástases. A cintilografia óssea é o exame mais útil nessa fase e nos dá informações quanto à metástases no esqueleto.
Outros exames eventualmente pedidos são: fosfatase alcalina, tomografia computadorizada de abdômen, radiografias de tórax, radiografias do esqueleto.
Como se trata?
O CP pode estar confinado à próstata na forma de um pequeno nódulo, como também pode estar restrito a ela, porém envolvendo toda a glândula. O CP, além de localizado, pode estar comprometendo os limites desse órgão e invadir outros órgãos adjacentes, como as vesículas seminais ou a bexiga. Linfonodos obturadores e ilíacos são, geralmente, o primeiro estágio das metástases para depois ocorrerem metástases ósseas.
Para descrever a extensão do tumor (estadiamento) existem várias classificações (classificação deWhitmore, TNM). Além do fato extensão tumoral, é importante saber que o CP apresenta uma diversificação de células, mais ou menos malignas, que também sofrem um processo de classificação (Classificação de Gleason).
Baseado no estadiamento do tumor e de sua classificação de Gleason é que se escolhe o tipo de tratamento.
Para os tumores localizados dentro da glândula, a prostatectomia radical e a radioterapia são as primeiras opções e consideradas curativas.
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Os tumores que avançam para fora da próstata, mas sem evidência de metástases, são geralmente tratados com radioterapia.
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Os tumores metastáticos são paliativamente controlados com hormônios femininos, orquiectomia, drogas anti-androgênicas ou análogos do LHRH.
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O tratamento do CP é muito controverso pois são muitas as variáveis:
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Além disso, deve-se discutir com o paciente as complicações do tratamento.
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Qual é o prognóstico?
O prognóstico depende do estádio (extensão) e grau histológico (Gleason), principalmente. Se o CP é localizado e se o paciente realizar uma prostatectomia radical, a sobrevida em 10 anos pode atingir 90%, sendo equivalente à da população normal. O índice de recorrência local após 5 anos é de 10% contra 40% da radioterapia. A radioterapia utilizada no CP localizado ou localmente avançado (fora da próstata mas sem metástases) apresenta biópsias positivas de 60 a 30% dos casos quando realizadas seis meses e dois anos respectivamente após o tratamento.
Nos casos metastáticos, o tratamento é paliativo e o prognóstico bem mais reservado.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Existe maneira de fazer o diagnóstico precoce do câncer de próstata?
Existe cura para o câncer de próstata?
Como se trata este câncer?
Devo operar ou não?
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
SMSDC promove I Congresso Científico e V Jornada Científica dos Acadêmicos Bolsistas
A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) abriu inscrições para o I Congresso Científico da SMSDC e a V Jornada Cientifica dos Acadêmicos Bolsistas. A atividade acontecerá nos dias 12 e 13 de dezembro, no Centro de Convenções SulAmérica, e tem como objetivo promover a troca de experiências entre profissionais da Secretaria.
As palestras serão relacionadas à saúde e abordarão temas como SUS, Atenção Primária e Redes de Atenção à Saúde, e contarão com participação de representantes da SMSDC.
Haverá ainda a apresentação de trabalhos dos acadêmicos bolsistas e o Momento Cultural, onde serão apresentados o RAP da Saúde e uma exposição do Núcleo de Cultura, Ciência e Saúde.
Ao final do evento, acontecerá um coquetel de encerramento para os participantes. Os interessados podem se inscrever até o dia 10 de outubro pelo link: http://migre.me/aEVwX.